Pedimos desculpa pelo incómodo. Prometemos (tentar) ser breves.

17/04/2009

Florestas.

Visitas de estudo. Supostamente, seriam aulas fora da escola, educativas, uma forma elucidativa de ver a matéria aplicada (esta é a definição dos professores).

Qualquer aluno que se preze dirá que as visitas de estudo são uma maneira económica (quer-se dizer... às vezes) de sair da escola, por vezes do distrito, faltar às aulas sem apanhar falta E, o mais importante, conviver com os amigos. Os detalhes, como por exemplo, os relatórios, andar sempre com um professor atrás e, por vezes, apanhar frio, chuva, pisos escorregadios e sofrer de falta de casas-de-banho, não são mais que isso: detalhes.

É certo, não se pode dizer que as visitas de estudo sejam as melhores recordações que tenho da minha vida, aquelas que irão passar diante dos meus olhos se alguma vez estiver em risco de morte iminente. Mas são melhores que muitas aulas (não costumam dar sono, pelo menos).

Os professores também acham que são algo a promover... todos, menos os meus.

Um ano sem uma única visita de estudo? Inédito. Inacreditável. Inaudito. Seca!

A parte positiva de não ir a visitas de estudo e ter de assistir a uma palestra sobre pinheiros? Pelo menos, agora sei duas coisas que não sabia antes:

- As florestas, quando não atacadas por nemátodes ou chuvas ácidas, valem mais que o petróleo todo do mundo (mas duvido que os senhores das companhias petrolíferas pensem assim);

E

- A cortiça absorve tinta acrílica que é uma coisa parva (isto, comprovado empiricamente).

(Hmm... esqueçam. A parte positiva é: saímos uns 10 minutos mais cedo.)

Nem que fosse até à Mata Nacional ou ao Júlio de Matos, já tínhamos uma visita de estudo!

P.S.: afinal foram três coisas que aprendi. A terceira é: as florestas e as pescas estão relacionadas. De alguma forma. Que eu não sei qual é... sugestões? :x

1 comentário:

  1. Pois... Eu também fiquei naquela: florestas e pescas?

    Só vou escrever isto: lembras-te do "All de single ladies"?

    Brutal xD

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