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03/02/2010

Salvem os poliésteres!

Poliéster (Origem: não é da Wikipédia, a enciclopédia livre)

O poliéster é um pequeno mamífero omnívoro, da família dos Polyethylene Terephthalate, e que se encontra actualmente em risco de extinção.
  • 1 Origem do Nome
  • 2 Morfologia
  • 3 Comportamento
    • 3.1 Alimentação
    • 3.2 Reprodução
    • 3.3 Comunicação
    • 3.4 Locomoção
  • 4 Ecologia
    • 4.1 Distribuição e habitat
    • 4.2 Predadores
  • 5 Relação com os humanos
    • 5.1 Domesticação
    • 5.2 Referências Culturais
  • 6 Ver também

1 Origem do nome

O nome poliéster deriva da constituição do pêlo deste animal (formado por um conjunto de polímeros que contém o grupo funcional éster na sua cadeia principal). Devido a ser relativamente desconhecido pela população em geral, o seu nome foi-lhes atribuído por um grupo de cientistas que tentavam descodificar o seu código genético.

2 Morfologia

O poliéster é o único animal do mundo a ter um esqueleto totalmente redondo (com excepção dos membros e da cauda). Esta configuração especial deriva da fusão do crânio à caixa torácica, que por sua vez está fundida com a pélvis. Os seus orgãos são muito reduzidos, pois devido à sua forma de locomoção peculiar, estão envoltos por uma espessa camada de músculos, fortemente irrigados. Apresenta uma espessa camada de pêlo.

Esqueleto de poliéster adulto.

Estes pequenos animais (cerca de 4 cm de diâmetro) apresentam um cérebro pequeno para o seu tamanho, sendo o sistema nervoso muito mais desenvolvido na cauda e nos membros que no resto do corpo. Os membros são pequenos, com dedos pouco ou nada desenvolvidos, apresentando 4 unhas recolhíveis, muito fortes, com cerca de 27,5 mm de comprimento.

O focinho é espalmado, as orelhas muito finas. A cauda é extremamente musculada.


3 Comportamento

Os poliésteres são animais nocturnos, tímidos e raramente avistados.

3.1 Alimentação

Estes animais alimentam-se de todos os animais mais pequenos que eles (formigas, lagartas, ...) e de plantas e fungos em geral. São resistentes aos mais diversos venenos. Em casos extremos, podem tornar-se necrófagos.

3.2 Reprodução

Devido à sua morfologia, os poliésteres reproduzem-se de "costas", ou seja, o macho está virado na direcção oposta à da fêmea, sendo um acto difícil e demorado, que na maioria das vezes nem se chega a realizar. Os rituais de acasalamento são extremamente complexos (não sendo totalmente compreendidos ainda), cabendo às fêmeas a escolha do parceiro.

Por causa da dificuldade de acasalamento, e devido ao número bastante superior de machos (27 machos para cada fêmea), esta espécie tem vindo a registar níveis cada vez mais baixos de procriação. Programas de reprodução em cativeiro estão a ser desenvolvidos. Contudo, visto que estes animais são mais envergonhados que os pandas, não têm tido tanto sucesso como seria desejável.

3.3 Comunicação

Os poliésteres apresentam um sistema de comunicação muito rico, que tem por base apenas um fonema: "nhanhanha". No entanto, inúmeras inflexões e sonoridades são-lhe atribuídas, de forma a criar aquele que os cientistas actualmente consideram como o sistema de comunicação mais desenvolvido, a seguir ao dos humanos.

Pesquisas recentes indicam também que os poliésteres poderão usar gestos (com as unhas) e expressões faciais para comunicar.

3.4 Locomoção

O formato único destes animais deve-se ao seu meio único de locomoção: rebolar.

A cauda, fortemente musculada, é usada para imprimir velocidade aos corpos destes pequenos bichos, sendo as unhas (normalmente recolhidas) espetadas na terra quando querem parar.

4 Ecologia

4.1 Distribuição e habitat

Os poliésteres distribuiem-se um pouco por todo o mundo, nos mais diversos habitats.

4.2 Predadores

Os poliésteres não têm predadores conhecidos em meios selvagens, pois amedrontam qualquer ser com as suas unhas. No entanto, os seres humanos contribuem bastante para a queda nos números destes adoráveis animaizinhos. Do pêlo fazem roupa peluda, dos ossos extraem fibras flexíveis para roupa não peluda, e da carne fazem almôndegas.

5 Relação com os humanos

5.1 Domesticação

Foi cientificamente provado que é IMPOSSÍVEL domesticar um poliéster. Além disso, o pêlo destes animais baixa a contagem de esperma de seres do sexo masculino.

5.2 Referências culturais

Polyester (1981)

6 Ver também

Poliéster

Não use roupa de poliéster. Quem veste poliéster, mata poliésteres.

3 comentários:

  1. Porque é que o bicho, quando pára de rolar, tem umas coisas que parecem teias de aranha coladas às patas? Crescem-lhe as unhas enquanto rola, é? :P

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