Pedimos desculpa pelo incómodo. Prometemos (tentar) ser breves.

18/05/2011

Arredondamentos, sempre!

Ora bem, há cerca de... pouco tempo, estava a pesquisar imagens no google (para quem não sabe, www.google.pt), e as palavras-chave em questão davam poucos resultados. Recriando a situação (com outras palavras), era algo assim, mais ou menos desta maneira:

(cliquem na boa da imagem para a aumentarem e se poderem rir um bocadinho da palavras-chave em questão)
Ora, o que eu achei parvo foi que, apesar de aparecerem poucos resultados, perfeitamente contáveis, aparece "cerca de". "Cerca de 59 resultados". Ainda se fosse cerca de 590, ou 590 000 000... tudo bem. Agora... cerca de 59? Ridículo.

02/05/2011

Sobre a morte de um homem (in)vulgar.

Apesar de todo o mal, todo o ódio, toda a dor causada, todo o pânico e horror... é deprimente ver tanta gente alegre pela morte de um homem.
Compreendo o alívio. Compreendo o descanso depois de anos e meses à procura de (um dos) causador(es) de tantos erros. Compreendo até a satisfação por um trabalho bem (?) feito.
Mas o regozijo com a morte, com o acabar de uma vida... Embora não considere tal momento como o final da existência (reencarnação ftw!), o fim forçado, principalmente com violência, nunca é motivo de festa. Violência gera violência. Esta morte, tal como tantas outras, servirá certamente de pretexto a muitas mais. Mais vidas acabadas antes de tempo.

E depois é só almas perdidas neste Mundo e no Outro...

19/04/2011

Oh meu Deus, só me arranjam chatices...

Há um bocado recebo um telefonema. Um número que não conheço. Atendi, ninguém diz nada, desligo.

Passado 5 minutos, telefona-me de novo. A conversa foi mais ou menos a seguinte:

Eu: Sim?
Mulher com voz de saloia (doravante designada por... Laurinda): Quem é que está a falar?
Eu: Quem é que está a falar?
Laurinda: Isso eu é que pergunto, quem é que está a falar?
Eu: Mas quem é que fala?
Laurinda: Quem é que fala?
Eu (um bocado aborrecida, porque podia estar a ver "The Big Bang Theory" mas estou a aturar doidos): Com quem é que quer falar?
Laurinda: Quero falar, quem és tu?
Eu: Mas com quem é que quer falar?
Laurinda (mesmo à saloia): Quero falar!
Eu (a tentar ser paciente): Minha senhora, acho que tem o número errado.
Laurinda: Tenho o número certo, és a amante do meu marido, quero saber porque é que o teu número está no telemóvel do meu home'!
Eu: (Pausa enquanto penso: WTF???!!!) O quê???!!!
Laurinda: Sim, a amante!
Eu: Olhe minha senhora, está enganada. Muito boa noite. (Desliga)

2 segundos depois o meu telemóvel morreu (falta de bateria). E ainda bem!

Por amor de Deus, amante do marido dela? Eu???!!!

07/04/2011

Tipo...


... eu era capaz de adorar esta música... mas depois o segundo gajo começa a gritar.

02/02/2011

E de uma imagem nasce uma novela...

Hoje, a minha prima faz anos. E eu, como boa prima que sou (ou não ^^) dei-lhe a prenda que ela me pediu - um CD, "A Year Without Rain", da Selena Gomez & The Scene (Edição Limitada, com DVD de bónus, ok?). Ela gostou (se não gostasse era pura parvoíce),abriu, pôs o CD a tocar. Nisto, reparo na contracapa do CD:

Imediatamente, aquela cena se tornou clara para mim:

1)O rapaz que tem a Selena às costas é secretamente o seu amante (sim, porque a minha prima disse-me que ela namora com o Justin Bieber), e está meio a rir-se porque está completamente orgulhoso e até gostava de anunciar ao mundo a relação deles, tanto mais que:

2) Tinha uma aposta com o da extrema-direita (na imagem; eu não sei a orientação política do homem) em como conseguia engatar a moça mais depressa que ele. Este último (o da extrema-direita; digamos que se chama Germano, para facilitar e porque não me apetece ir à procura do nome dele) está de trombas, primeiro porque perdeu a aposta (e ele tem muito mau perder) e porque estava mesmo truly madly deeply in love com a Selena, embora ela nunca se tenha apercebido;

3) O moço da extrema-esquerda (que é como quem diz o Isildo) está-se a rir porque já topou a cena toda e até estava feliz naquele dia;

4) O terceiro a contar da direita é secretamente bissexual e tem um fraquinho pelo Isildo; no entanto, como calhou o rabo da moçoila ficar mesmo em frente à cara dele, ele está a aproveitar para desenjoar os olhos (e por isso é que está com um ar tão concentrado);

5) Quanto à gaja (que até é a vocalista e cujo nome aparece num tamanho extremamente superior ao nome do conjunto dos gajos, o que eu não percebo, porque se fosse só ela a cantar o CD nem tinha piada), estava cheia de fome e estava a começar a tapar o brilho do Sol porque pensou que tinha visto ao longe uma mota da telepizza.

Obviamente, nada disto é verdade (ou talvez seja). Eu não estou a tentar dizer mal de nenhum deles, até porque não pude deixar de ouvir parte do CD e tem uma ou outra música que não é desagradável de todo. Isto é só um desvario da minha imaginação, que decidi partilhar com a minha prima, depois com o Wilse, e depois com o Mundo (ou a parte do Mundo com acesso à Internet). Fim (por agora).

18/01/2011

Generalizando...

Não gosto de classificações redutoras. De frases limitantes que definam hermeticamente o que é e não é, e porquê. Não gosto mesmo nada.

30/12/2010

Pensem nisto...

Não vos faz confusão a expressão "com um filho a caminho"? Se o embrião/feto está tão quietinho dentro do útero e tudo...